terça-feira, 25 de outubro de 2011

Porque não ser um doador de órgãos ?

No Brasil o sofrimento do menino Patrick Hora Alves, de 10 anos foi comovente. Ele foi a primeira criança do país a viver cerca de 30 dias com um coração artificial, até que encontraram um doador compatível.
Patrick sofria de miocardia restritiva, uma doença que deixa o coração tão fraco que não consegue bombear o sangue. Por conta de uma pneumonia e uma infecção, Patrick ficou mais frágil, permanecendo sedado. Essas complicações fizeram com que o garoto tivesse falência múltipla de órgãos.
A morte dele foi confirmada no Rio de Janeiro.

 Imagine a dor dos pais que lutaram tanto para garantir uma vida saudável ao filho e não tiveram sucesso.
 É difícil para a família o momento da perda, mas é preciso pensar nas outras pessoas que podem ser ajudadas com os órgãos do ente.
São córneas, coração, pulmões, rins, dentre outros, que podem salvar uma vida. A escolha da doação pode ser feita pelo doador, ainda em vida, simplesmente dizendo isso à família.
Se todos dermos esse passo, muitas vidas poderão ser salvas. Por um acaso, a vida do Patrick não foi salva, mas uma doadora fez acender a luz da esperança na família, mesmo que por um momento.






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